A presidente da Atletas pelo Brasil, Ana Moser (que também presidente o Instituto Esporte & Educação e é uma das fundadoras da Rems – Rede Esporte pela Mudança Social), falou ao jornal O Estado de S.Paulo. Entre outros temas, ela falou sobre o legado dos Jogos Olímpicos de 2016.
Ela disse que haverá bastante impacto na área do alto rendimento. “O desafio é como sustentar as novas estruturas, esse nível de remuneração e os centros de treinamento [após os jogos]”.
Em outro ponto da entrevista, Ana explicou que falta estrutura, pessoal e captação de uma visão nacional do esporte para todos. “A gente está participando e ajudando essas propostas a virarem efetivamente realidade”.
Ana Moser explicou que a Atletas pelo Brasil possui, desde sua criação, a intenção de desenvolver o senso participativo político da classe esportiva. “Entre os atletas em atividade há uma grande dificuldade que é o contexto. O sistema é opressor, existe uma censura de ter uma voz crítica dentro do sistema”.
A presidente explicou que a associação quer ser a maior representante desse grupo de simpatizantes com a causa. “Para isso, você precisa ter um mínimo denominador comum que mantenha o engajamento. Nós não somos guerrilheiros radicais, a gente tem buscado o diálogo sempre, propositivo, mas sendo firme nas posições”.
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