O Banco do Brasil voltou a cancelar o patrocínio à CBV (Confederação Brasileira de Vôlei). A decisão foi anunciada na última sexta-feira, dia 15, pela instituição financeira depois que a entidade que comanda o vôlei no país deixou de cumprir com algumas exigências para gestão dos recursos financeiros, segundo reportagem publicada pelo portal UOL.

 

Em dezembro, o BB suspendeu o acordo e só o retomou em janeiro com algumas cláusulas pedindo mais transparência e responsabilidade no uso dos recursos do patrocínio. A confederação se prontificou em atender todas dentro de um prazo de 90 dias. Mas, segundo a instituição financeira, não foi isso o que aconteceu.

 

Confira a reportagem completa aqui.

 

Pacto pelo Esporte

 

O Banco do Brasil integra o grupo que trabalha na elaboração do Pacto pelo Esporte, iniciativa da Atletas pelo Brasil, Instituto Ethos e LIDE Esporte com apoio do Mattos Filho Advogados.

 

O Pacto Setorial pelo Esporte é voluntário, autorregulado e tem como objetivos apoiar a melhoria da gestão das entidades esportivas, estabelecer segurança para os patrocínios e definir regras claras e mecanismos para promover integridade, transparência e gestão eficiente.

 

Também fazem parte do grupo de trabalho as empresas: Abril Educação, Aché Laboratórios, ÁPICE – Associação pela Indústria e Comércio Esportivo, Ambev, Bradesco, BRF, Centauro, Construtora Passarelli, Correios, Decathlon, Ernest&Young, Gol Linhas Aéreas Inteligentes, Itaú Unibanco, Johnson&Johnson, McDonald’s, Nestlé, Nissan do Brasil, P&G, Odebrecht, Pão de Açúcar, TetraPak, Vivo, Volkswagen do Brasil e Wright Capital Wealth Management.